Indicação pede que alunos do 1º ao 5º ano tenham professor de Educação Física

por Assessoria de Comunicação publicado 30/09/2018 23h29, última modificação 30/09/2018 23h29
Outra indicação defende que deficientes auditivos precisam de professores de Libras
Indicação pede que alunos do 1º ao 5º ano tenham professor de Educação Física

Vereador Mário Junior: indicações para o setor de Educação.

Indicação pede que alunos do 1º ao 5º ano tenham professor de Educação Física

“Penso que a disciplina é de extrema importância, ainda mais nesta faixa etária”

Um assunto levado a debate na Câmara e foi tema de indicação do vereador Mário Junior que é o fato de os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino não contarem com professor de Educação Física, como acontecia antes. O vereador defendeu, na indicação, a importância da disciplina para o desenvolvimento infantil e sua integração com todas as áreas do conhecimento. “Desde o ano passado foram retirados estes professores e a alegação foi falta de recurso. São 12 profissionais para atender as escolas do município. Pergunto como vamos municipalizar a Escola Alfredo Lima se não temos sequer dinheiro para um trabalho tão importante com as crianças? Do 6º ao 9º ano temos projeto extraclasse pagando hora-extra, porque não Educação Física para as crianças? Não consigo entender isto”, disse o vereador Mário. A indicação foi aprovada na reunião da Câmara (27). 

Deficientes auditivos precisam de professores de Libras

“A deficiência não está na surdez, mas em quem se recusa a escutar a voz dos surdos”

Os vereadores aprovaram durante a reunião da Câmara (27) a indicação de autoria do vereador Mário Junior, que pede à Prefeitura para contratar intérprete de Libras. O objetivo é dar assistência às pessoas deficientes auditivas, que têm perda parcial da audição e com surdez total, direito garantido por lei. A indicação também defende que seja estudada a possibilidade de oferecer curso de Libras a um profissional efetivo de cada setor, dando a estes cidadãos dignidade e cidadania. 

“Estamos no setembro azul dedicado a esta causa e sabemos das leis federais que exigem profissional especializado para este atendimento. Como não posso ser autor de lei para regulamentar no Município, estou solicitando através de indicação. O intérprete seria itinerante, na Assistência Social ou na sede da Prefeitura, para atender e acompanhar o surdo onde ele vai, porque ele não consegue ser entendido, se comunicar em uma consulta médica, em outras situações da vida dele, nas escolas e este profissional iria possibilitar a inserção do deficiente auditivo como cidadão. O próximo passo seria treinar outros profissionais e ampliar este atendimento”, disse o vereador Mário Junior. Ele parabenizou o Grupo Mãos que Falam.